Com informações do SINDSEP
Em São Paulo um ato no centro da cidade, na Praça Patriarca reuniu cerca de 50 sindicalistas e militantes, neste dia nacional de mobilização por Fora Bolsonaro.
Vários sindicatos estavam presentes como o Sindicato dos servidores públicos de São Paulo, o Sindicato dos médicos, dos professores, entre outros.
Militantes do Diálogo e Ação Petista estavam presentes na atividade com uma faixa “por saúde, emprego, e salário, fim do governo Bolsonaro”
“Nós não queremos acordão, o governo inteiro de Bolsonaro tem que sair. Não é possível seguir sob um governo genocida, que mata a população, expõe os mais pobres, os mais idosos e quem está no grupo de risco. E também viemos hoje a rua em defesa da valorização dos trabalhadores da saúde e denunciar a política dos governos Bruno Covas e João Doria, que a partir da flexibilização, aderiram à agenda do Bolsonaro, de colocar a população em risco”, afirmou Sérgio Antiqueira, presidente do Sindsep e coordenador do Macrossetor do Serviço Público da CUT-SP.
“Não temos condições adequadas para responder à pandemia. Temos mais de 150 médicos e aproximadamente 200 profissionais de enfermagem mortos no Brasil. A saúde pública está em risco, os serviços essenciais estão em risco, a população está em risco. Em plena pandemia, Doria e Covas avançam no processo de terceirização e privatização de unidades hospitalares como Emílio Ribas, Campo Limpo, unidades básicas de saúde, hospitais-dia precarizando o atendimento à população e diminuindo suas chances de atendimento”, denunciou a médica infectologista Juliana Salles, dirigente do Simesp e da CUT-SP.
“Da mesma forma como está sendo realizado no dia de hoje em todo o Brasil, viemos aqui para protestar contra o desgoverno de Jair Bolsonaro e também a falta de política efetiva de combate ao Coronavírus pelos governos Doria e Covas. E essa falta de articulação na política das três esferas de governo está levando a cidade de São Paulo e todo o país a um aumento da contaminação, das mortes. É contra a falta de políticas dos governos para garantir a saúde da população brasileira”, ressaltou Douglas Izzo, presidente da CUT-SP.