Profissionais da educação em Mato Grosso que estão sem contrato realizaram um ato na porta do Palácio Paiaguás, do governo do estado do Mato Grosso reivindicando uma solução para a grave situação em que se encontram. O ato respeitou o distanciamento social.
De acordo com o sindicato da categoria (SINTEP) cerca de 6 mil profissionais ficaram sem trabalho e renda em plena crise sanitária do COVID 19. A política do governador Mauro Mendes (DEM) é a precarização e perseguição política dos trabalhadores.
A rede pública estadual tem dois calendários letivos, diferenciando as escolas que participaram e não participaram da greve de 2019. Na semana da atribuição de aulas das escolas que estiveram em greve, o país estava às vésperas de entrar em quarentena, e a Secretaria de Educação, deliberadamente, atrasou o processo, suspendendo todo o calendário letivo dessas escolas.
Agora eles exigem uma contratação ou a sanção pelo governador de uma lei aprovada na assembleia legislativa do estado que prevê uma ajuda financeira de R$1100,00 por mês enquanto durar o estado de emergência decorrente da pandemia.