Em greve, professores de Florianópolis voltam a se manifestar e exigem negociação

Com informações do Sintrasem

Trabalhadores da educação em Florianópolis já completaram 43 dias de greve. Na tarde de quarta (6) a categoria foi às ruas do Centro da capital catarinense, com unidade e todas as medidas segurança, para fazer mais uma vez a pergunta que toda a cidade já está fazendo: por onde anda Gean Loureiro, o prefeito?

Apesar da insistência do Sintrasem, sindicato que representa a categoria até aqui não houve uma única mesa de negociação. Os professores exigem medidas de segurança sanitária para o retorno às aulas presenciais, que Gean Loureiro (DEM) tentou impor de qualquer maneira.

O prefeito apostou todas as fichas na ilegalidade do movimento e na desmobilização da categoria, mas após a justiça decidir que a greve é legal, agora se esconde em seu gabinete.

Sindicato procura prefeito para negociação

“O prefeito não se esconde sozinho.”
De acordo com o Sintrasem já “fazem meses que o secretário Maurício (Educação) finge que não vê as mensagens enviadas pelo Sintrasem enquanto assiste às transmissões ao vivo na página do sindicato. Já o secretário Everson Mendes (Casa Civil) ficou espionando pela fresta da porta enquanto os trabalhadores exigiam um posicionamento da PMF no ato de hoje.”

Os trabalhadores da educação prometem não pé da defesa incondicional da vida de toda a comunidade escolar. O apoio da população tem crescido e é visível, com aplausos e gritos de apoio vindos dos carros e apartamentos durante toda a caminhada.


Manifestação tomou as ruas de Florianópolis

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