A Câmara Municipal de Cuiabá, capital de Mato Grosso, decidiu, nesta segunda (6), retirar da pauta e adiar a discussão da reforma da previdência municipal.
A decisão foi tomada depois que o sindicato dos professores e o coletivo de trabalhadoras do sistema único de assistência social fez pressão sobre os vereadores para adiar a discussão, ampliá-la e rejeitar a proposta da prefeitura.
Em carta aos vereadores o coletivo de trabalhadoras do SUAS explica que o regime próprio dos servidores não é deficitário, e que por isso, eles não seriam obrigado em função da reforma de Bolsonaro a ampliar a alíquota de 11% para 14%.
Agora a luta destes trabalhadores deve continuar para evitar a penalização e o confisco salarial dos trabalhadores com ampliação de alíquota. Ganharam alguns dias de fôlego.