O “Dossiê: Bens comuns, transição ecológica e energética e ‘economia verde’’’ é o principal conjunto de textos da revista A Verdade 109 que acaba de ser publicada em português e já está à venda com os militantes da corrente O Trabalho.
A Verdade é a revista teórica da 4ª Internacional, que analisa e debate os problemas da luta de classes mundial, sendo uma ferramenta indispensável para armar os que se batem para libertar a humanidade do sistema de exploração no qual vivemos.
O dossiê se inicia com textos teóricos de décadas atrás, de Trotsky e do camarada Gerard Bloch, sobre a relação entre marxismo e ciência. Em seguida, outros seis textos analisam a política do imperialismo hoje em relação à devastação do meio ambiente provocada pelo capitalismo, sob diferentes prismas: a estreiteza do mercado mundial, a ação do capital financeiro, a atuação das multinacionais, o desenvolvimento da esfera digital, a questão da energia eólica e os interesses em jogo no desmatamento da Amazônia e do Pantanal Matogrossense.
O que se ressalta é a sanha destruidora do sistema capitalista em relação à natureza, sua incapacidade inata de mudar esse cenário e suas tentativas permanentes de associar as organizações políticas e sindicais do movimento operário com iniciativas de ilusórias uniões de interesses, como forma de tentar barrar a via da revolução.
A revista traz ainda as Notas do Secretariado Internacional da 4ª Internacional de análise da situação mundial, com destaque para o cenário de pandemia e a resposta de “união nacional” dada pelo imperialismo em todo canto, e um importante artigo sobre a unidade da luta do povo palestino, tanto na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, quanto no interior do Estado de Israel.
Com o tema central, o dossiê sobre ecologia, a Corrente O Trabalho vai organizar a discussão desta edição 109 na retomada do ano. Adquira seu exemplar: R$ 25,00
Um tema que interessa a todos, mas em particular à juventude, que se preocupa com o mundo e o planeta que lhes oferece como “futuro” o sistema capitalista, e vive em condições cada vez mais precárias, para aqueles que não possam pagar o valor de capa, a revista será vendida a R$ 10,00.