Trabalhadores da educação temporários em Mato Grosso voltam a protestar pela falta de contratos

Trabalhadores e trabalhadoras da educação de Mato Grosso voltaram a cobrar assistência aos contratados temporários da educação que estão sem salários devido a suspensão das aulas.  Eles estão desassistidos pelo governo Mauro Mendes (DEM) durante o período de pandemia que se nega fazer o contrato ou fazer qualquer ajuda assistencial.

Dezenas de profissionais interinos de Cuiabá e Várzea Grande, que participaram do ato público, nesta quarta-feira (03.06), organizado pelas subsedes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso, exigiram atitude do governo que só enrola. Eles já organizaram outras manifestações públicas.

O governo tem em sua mesa uma Lei de Ajuda Emergencial de R$ 1.100,00, aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa. Mesmo sendo apresentada por um deputado governista, o governador se recusa a assinar dizendo ser inconstitucional porque cria despesas. Os profissionais da educação junto ao sindicato exigem que o governo sancione essa lei ou apresente uma de sua própria iniciativa resolvendo a situação. Ou simplesmente efetue os contratos afinal esses profissionais terão que repor quando as aulas voltarem.

O governo se justifica pelo viés legal, no entanto o Ministério Público e o Tribunal de contas já deram parecer favorável a contratação durante a pandemia mesmo sem aulas.

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