Declaração da Coordenação do Acordo Internacional dos Trabalhadores e do Povos (AcIT)

A Coordenação do Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AcIT), constituída na Conferência Mundial Aberta (CMA) de Argel, realizada em novembro de 2010, reuniu-se em Argel, em 20 e 21 de dezembro de 2016.

Os membros da Coordenação são: Gaby Clavier, dirigente do Conselho Sindical da União Geral dos Trabalhadores da Guadalupe (UGTG), membro do Liyannaj kont la pwofitasyon (LKP); Geoffrey Excoffon, membro do Secretariado nacional do Partido Operário Independente (POI – França); Tétévi Norbert Gbikpi-Benissan, Secretário nacional do Partido Democrático dos Trabalhadores (PA.DE.T – Togo); Louisa Hanoune, Secretária-Geral do Partido dos Trabalhadores da Argélia: Patrick Hébert, sindicalista (França); Gotthard Krupp, membro da Direção de Ver.di do Land de Berlin-Brandebourg, membro da Direção da Comissão Operária do SPD de Berlin; Tiyani Lybon Mabasa, presidente do Socialist Party of Azania (Sopa – África do Sul); Dan Moutot, membro do Secretariado nacional do POI (França); Salah Salah, Conselho Nacional Palestino; Jordi Salvador Duch, deputado das listas da Esquerda Republicana da Catalunha (Estado espanhol); Julio Turra, membro da Executiva Nacional da CUT (Brasil); Anton Vechkunin, membro do Partido Revolucionário dos Trabalhadores (Federação da Rússia).

Declaração

Na resolução adotada pela coordenação do AcIT em 3 de setembro escrevíamos:

“Num momento em que a guerra e seu cortejo de atrocidades se estendem sobre todos os continentes, em que se revela à luz do dia o laço estreito que existe entre a guerra ’social’ movida contra a classe operária em cada país com essa guerra de extermínio dos povos, em particular no Oriente Médio, julgamos indispensável dizer claramente: A guerra contra o Estado Islâmico, nos fatos, serve como pretexto para a coalizão imperialista de uma guerra pretensamente contra o terrorismo, com cheiro racista e xenófobo, indo até a formação de governos de união nacional para tentar controlar ou mesmo destruir as organizações sindicais através de sua integração. Ela serve igualmente de pretexto para criar as condições da destruição de todas as conquistas sociais da classe operária mundial e, em consequência, das conquistas democráticas de todos os povos”.

Dois meses depois, o estado de choque que atingiu o mundo após o anúncio da eleição de Trump nos remete a uma imagem impressionante do impasse político no qual o sistema imperialista entrou.

Ao pânico, que de início sacudiu todas as praças financeiras do planeta, se juntaram os temores dos bancos centrais das grandes potências imperialistas que confessam ter tentado tudo, em vão, para superar os efeitos da crise de 2007-2008 e relançar o “crescimento”.

A aflição de todos os “grandes desse mundo” é portadora, para toda a humanidade, das maiores ameaças desde o desencadeamento da Segunda Guerra mundial.

A guerra se estende, as alianças são feitas e desfeitas ao sabor das circunstâncias. Os orçamentos de armamento explodem…enquanto a produção estagna, o comércio mundial regride e a miséria cresce em todos os continentes, jogando, com a guerra e suas devastações, milhões de refugiados e migrantes do Oriente Médio, África e também da Ásia e Europa do Leste, nas rotas de êxodo.

Ninguém sabe aonde isso vai dar.

A incerteza aumenta.

Trata-se do pesado tributo que o poder ilimitado do capital financeiro e de seus procuradores, para assegurar a sua sobrevivência, pretende que a humanidade pague ao infinito.

Trata-se do pesado tributo que a humanidade é constrangida a pagar aos bandidos sem fé, nem lei, que presidem os destinos dos monopólios imperialistas. Bandidos que têm somente uma regra: esmagar todos os obstáculos à guerra impiedosa que eles travam pelo controle do mercado mundial em via de desagregação, para perpetuar seus lucros.

A única certeza é que a classe operária e os povos oprimidos, em defesa de sua sobrevivência, se levantarão contra a ofensiva assassina em curso, e para fazê-lo terão necessidade de organizações independentes nos planos político e sindical.

O manifesto de fundação do AcIT, janeiro de 1991 em Barcelona, às vésperas da primeira guerra imperialista contra o Iraque, concluía-se por “governos que provocam guerra e miséria, temei a revolta dos povos”.

Hoje, face a essa ofensiva sem precedente de destruição, liderada em todos os continentes pelo imperialismo dos Estados Unidos e seus supletivos, com a colaboração das grandes instituições internacionais como o FMI, o Banco Mundial e a União Europeia, ressoa a cólera dos povos.

Os combates de resistência minam desde já os fundamentos de todos os Estados que foram encarregados de garantir a manutenção da ordem imperialista.

As declarações dos mais poderosos chefes de Estados, umas mais inconsistentes e contraditórias que outras, não conseguem esconder a realidade: a ordem imperialista mundial, vítima da violência de suas próprias contradições insuperáveis e de sua decomposição, está abalada de Norte a Sul, de Leste a Oeste.

Jamais, para a classe operária dos países imperialistas, bem como para aquela dos países oprimidos pelo imperialismo, as questões políticas mais vitais colocaram-se simultaneamente em termos tão próximos. Sob formas certamente diferentes em todos os continentes, mas próximas no seu conteúdo. Elas se colocam de forma aguda para os mais vulneráveis, a começar pela juventude e as mulheres.

Jamais para a classe operária – única capaz de reunir atrás de si todas as camadas exploradas da população e dos povos oprimidos – a questão do poder colocou-se com tal força.

O abalo da ordem mundial e o processo de decomposição acelerada dos Estados que lhe são devotos, particularmente na Europa, estão em vias de abrir à luta política da classe operária por sua emancipação novas e imensas perspectivas.

* * * *

Nesse contexto e quando todos os processos contraditórios de decomposição-recomposição se aceleram, nunca o verdadeiro “combate contra a guerra e a exploração”, engajado de forma unida em janeiro de 1991 pelas organizações políticas e sindicais, pelos militantes operários e anti-imperialistas que deram origem ao AcIT, aos quais depois juntaram-se muitos outros, colocou-se com tanta força e nesses termos.

Sobre a base da experiência acumulada nesses últimos 25 anos, pensamos que chegou o momento de abordar resolutamente sob esse ângulo a discussão entre militantes e quadros que exercem responsabilidades no movimento operário de nossos diferentes continentes e nos movimentos anti-imperialistas.

Com efeito, nos países imperialistas, os velhos partidos que se reivindicavam da defesa dos interesses operários e da democracia e que no presente se consagram abertamente a salvar, sob todas as formas, o sistema capitalista apodrecido, estão todos inexoravelmente em vias de desagregação. Abandonados ou sancionados nas eleições, eles invocam uma pretensa “direitização” das massas, sendo desmentidos pelos dados que traduzem uma rejeição maior ao sistema capitalista e a todos os governos a seu serviço.

Nos países oprimidos pelo imperialismo, os partidos operários e as organizações que se constituíram na luta pela independência nacional estão chamados, pelo conjunto da situação, a romper com toda acomodação com o imperialismo, para poder jogar um papel positivo no combate de emancipação de suas classes operárias e povos.

Em numerosos países, a classe operária, em função desse fato, se volta cada vez mais para as organizações sindicais de classe, instrumento privilegiado do qual ela pode se servir para agrupar-se como classe nos combates de resistência, aos quais ela está chamada diante da ofensiva desenfreada do imperialismo.

No coração da vida dessas organizações de classe, a questão vital da independência se encontra ameaçada em toda a parte de destruição por essa ofensiva. O combate em defesa das organizações sindicais e de sua independência – prova a experiência – não pode separar-se do combate para ajudar a classe operária a desenvolver sua ofensiva, até o fim, único meio de fazer recuar a barbárie imperialista.

Novas forças se levantam em cada um de nossos países e continentes. Novas possibilidades políticas abrem-se aos militantes e quadros políticos decididos a ajudar a classe operária e os povos oprimidos a agruparem-se com toda sua força, a utilizar as menores brechas abertas por essa desintegração.

Eis o que queremos poder debater em pé de igualdade, militantes e dirigentes operários vindos de todos os continentes, sobre a base da experiência concreta das primeiras mobilizações de massa que respondem à virada da situação mundial.

Nós os convidamos a participar da CMA contra a guerra e a exploração, que será realizada em 5, 6, 7 e 8 de outubro, para, em comum, passo a passo, sobre a base de nossas experiências respectivas, chegar às orientações políticas capazes de ajudar a classe operária de nossos diferentes países a levantar-se contra a ofensiva que ameaça as organizações sindicais de classe, a preservá-las a fim de ajudar a classe operária organizada a realizar as tarefas que a situação mundial, e em cada um de nossos países, lhe impõem.

Em defesa:

Dos direitos dos trabalhadores, das trabalhadoras e da juventude!

Da independência das organizações operárias!

Dos direitos e liberdades democráticas!

Da soberania dos povos e das nações!

Façamos assim reviver na ação política prática o internacionalismo proletário, segundo sua orgulhosa divisa: “A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores”.



Convocatória da 9ª Conferência Mundial Aberta

Nós, militantes operários, sindicalistas, militantes anti-imperialistas, de acordo com toda ou parte desta declaração, consideramos que os problemas colocados estão no coração das preocupações de todo o movimento operário para resistir e agir em defesa da classe operária, das organizações independentes e das nações oprimidas.

Que primeiras lições podemos tirar dos combates engajados pela classe operária, a juventude e os povos oprimidos neste novo período?

Que lições tirar do posicionamento político de diferentes forças e correntes que se reivindicam do movimento operário e anti-imperialista?

Que lições tirar dos métodos adotados em cada um de nossos países para superar os obstáculos encontrados e dar os primeiros passos sérios no agrupamento em massa da classe trabalhadora no seu próprio terreno?

Como nos apoiar, uns e outros, nessa batalha?

Para debater e encontrar soluções sobre essas bases comuns, assumimos a responsabilidade de convidá-los a participar na conferência mundial aberta de iniciativa do AcIT.

Primeiros signatários de 31 países

ÁFRICA DO SUL (AZÂNIA): Tiyani Lybon Mabasa, presidente do Socialist Party of Azânia (Sopa); Mfundinhlapo, Secretário-geral da União dos trabalhadores dos bancos, seguros, finanças e similares (Bifawu); Phineas Malapela, dirigente do setor da Educação do Sindicato dos serviços públicos e similares (Pawusa); Hamilton Thami Hukwe, membro do secretariado para a Juventude do Sopa, presidente do Bifawu; Hulland Mdin­gi, responsável do secretariado para a Juventude do Sopa; James Magezi Chauke, do secretariado para o Trabalho do Sopa.

ARGÉLIA: Louisa Hanoune, Secretária geral do Par­tido dos trabalhadores da Argélia; Lyes Merabet, presidente do Sindicato nacional dos profissionais da saúde pública (SNPSP); Meziane Meriane, Secretaria geral do Sindicato nacional dos Professores do secundário e do técnico (Snapest); Ta-kjout Amar, membro da Direção nacional da UGTA, Secretário geral da Federação nacional dos trabalhadores dos coiros (UGTA); Belmou­loud Med Ameziane, Secretário geral da Federação nacional dos trabalhadores da metalurgia, mecânica, eletrônica e eletricidade; Messaoudi Mokdad, Secretário geral da União local de Rouiba – zona industrial de Argel (UGTA); Zoghbi Smati Kamel, Se­cretário geral do Sindicato nacional dos investigadores permanentes (UGTA); Ramdani Bachir, Secreta rio geral da União de Wilaya Tizi-Ouzou (UGTA); Boudarba Nouredine, ex-dirigente sindical (UGTA) – especialista em questões sociais, Participante na CMA do EIT em San Francisco, em 2000; Zohra Drif–Bitat, Moudjahida (antigo combatente pela independência nacional), condenado a prisão perpétua pelo colonialismo francês; Abde­lkader Garoudj Dit Djillali, Moudjahid (combatente pela independência nacional), ex-condenado a morte pelo colonialismo francês; Khalida Toumi, ex-ministro da Cultura; Boudjema Ghechir, membro do Secretariado executivo da rede dos Democratas no mundo Árabe; Maamar Farah, jornalista de crônicas (Le Soir d’Algérie); Lakhdar Achoui, Secretário geral do Sindicato dos funcionários da Administração pública (Safap); Hmidet Mohamed, Secretário geral do Sindicato nacional dos professores do primário (Snapep); Djouambi Amar, Secretário geral do Sin­dicato nacional dos trabalhadores do comércio (UGTA); Alem Slimane, presidente da Câmara de Aî t Mah-moud (Tizi-Ouzou); Abderazak Cheraïti, presidente da Câmara de Azzaba (Skikda); Messaoud Medjraoui, presidente da Câmara de Khnak Mayoun (Skikda); Djelloul Djoudi, presidente do Grupo parlamentar do PT; Kouadria Smain, militante sindical (UGTA), deputado do PT; Rahima Ben Bessa, militante sindical (UGTA), deputada do PT; Nádia Chouitem, militante sindical (UGTA), deputada do PT; Ramdane Yous-sef Tazibt, chefe da redação do jornal Fraternité, deputado do PT; Bouloudnine Kamel, Secretário regional do Sindicato da educação nacional (UGTA) – Jijel; Sadou Oussama, sindicalista do Movimento nacional dos estudantes argelinos, Universidade de Jijel; Abdelhak Lassani, sindicalista estudante, Liga Nacional dos estudantes argelinos; Slatnia Kha-led, membro da Coordenação nacional dos estudantes de Arquitetura; Bechetalah Fateh, Secretário-geral da União local de Jijel (UGTA); Boukabous Idir, sindicalista na Algerie Te le com, membro do Secretariado executivo da União local Ben Aknoun – Argel (UGTA).

ALEMANHA: (a título pessoal) Volker Gernhardt, vice presidente do comitê dos funcionários dos hospitais públicos de Berlim, delegado sindical Ver.di; Eva Gürster, membro da Direção do Sindicato Ver.di da Sau de de NRW; Christian Hass, presidente da Comissão operária do SPD de Berlim, sindicalista Ver.di; Hannelore Jerichow, membro da Direção de Ver.di (Berlim); Gotthard Krupp, membro da Direção de Ver.di do Land de Berlin-Brandebourg, membro da Direção da Comissão operá­ria do SPD de Berlim; Win-fried Lätsch, Sindicato da Alimentação (NGG); Sven Meyer, membro da Direção de Ver.di do Land de Berlim-Brandebourg.

BENIN: Florentine Setondji Ahounou, dirigente da União nacional dos Sindicatos dos trabalhadores do Benin.

BRASIL: (a título pessoal) Jacy Afonso de Melo, Secretário para a formação da Federação dos bancos da região Centro-Norte (Fetec CN – CUT); António Amâncio Lisboa, Secretário de Relações Internacionais da CUT; Lindbergh Farias, senador do PT/RJ; Paulo Farias, dirigente da CUT/RS; Fernando Ferro, ex-deputado federal do PT/PE; Luis Eduardo Greenhalgh, ex-deputado federal do PT/SP; Erika Kokay, deputada federal do PT; Carlos Magno, vice presidente da CUT/MG; Eliezer Pedro­sa Gomes, diretor das Relações internacionais da Confederação dos trabalhadores do comércio (Contracs – CUT); Sérgio Ro­naldo, Secretário geral da Confederação dos serviços públicos federais (Condsef – CUT); Quintino Severo, secretário de finanças da CUT; Renato Simões, membro do Diretório nacional do PT; Markus Sokol, membro do Diretório nacional do PT; Júlio Turra, membro da Executiva Nacional da CUT; Jandyra Ueha­ra, secretária de Políticas sociais da CUT.; Marcelo D’Agostini, membro do diretório estadual do PT/MG; Ismael Cesar, membro da Executiva Nacional da CUT.

CAMARÕES: Aboui Beyeme Ruth Vve Ekout d JOK, vice presidente da Confederação sindical dos trabalhadores dos Camarões (CST).

CHILE: Luis Mesina Marin, Secretário geral da Confederação dos Sindicatos da Banca, porta-voz do Movimento “NO+AFP” (a título pessoal); Mirian Campuzano, dirigente nacional da Federação Walmart; Manuel Diaz Tapia, presidente da Confederação nacional do comércio.

COSTA do MARFIM: Yves Kodibo, Secretário geral da União nacional dos trabalhadores da Costa do Marfim (Unatrci).

ESPANHA: Jordi Salvador Duch, deputado das listas da Esquerda Republicana da Catalunha; José Miguel Villa, sindicalista da UGT; Jesús Béjar, sindicalista das CCOO; Jesús Gal­lego, secretário para as Relações Internacionais da UGT; Joseba Echebarria, secretário adjunto para as Relações Internacionais da UGT; Manuel Bonmati, ex-membro da Comissão executiva confederal da UGT; Francisco Figueroa Alcarazo, membro do Conselho Confederal das CCOO; Luis González, membro do Conselho Confederal das CCOO; Roberto Tornamira, sindi­calista da UGT; Francisco Delgado, presidente da Associação Europa Laica; Josep Santcristòfol, dirigente da Regia o Metropo­litana da UGT da Catalunha; Luis Lozano, Secretário geral da FeSP-UGT (Região Valenciana); Pablo García-Cano membro da Comissão executiva das CCOO-Indústria de Madrid; Xabier Ar­rizabalo, professor de Economia na Universidade Complutense de Madrid, sindicalista das CCOO; Pedro Moreno, membro da Plataforma Solidariedade com a Palestina; Henrique Herrero Heras, conselheiro municipal de Getafe (Madrid); Javier Alco­lea, conselheiro municipal de Getafe (Madrid).

RÚSSIA: Anton Vechkunin, membro do Partido revolucionário dos trabalhadores (Togliatti); Daniel Bon-darenko, membro da organização Argadou.

FRANÇA: (a título pessoal, militantes poláticos, sindicais – em particular da FO ou da CGT – e eleitos municipais) Myri-am Bakowski, sindicalista; Alain Barbier, sindicalista, Função pública; Georges Benis, sindicalista, carteiro; Laurent Cabou, presidente da Câmara de Carbay (departamento de Maine-et-Loire); Gilles Challié, sindicalista; Angeline da Ro­cha, sindicalista, estudante; Hervé Delattre, sindicalista; J. P. Deli-gey, sindicalista; Francis Durand, sindicalista, carteiro; Geo-ffrey Excoffon, membro do Secretariado nacional do POI; Christian Eyschen, livre-pensador; Christine Gagnaire, sindicalista do comércio; Gabriel Gaudy, sindicalista; Philippe Gré­goire, sindicalista, camponês, produtor de leite; Yacine Hadj-Ha­mou, sindicalista no Ministério do Trabalho; Patrick Hébert, membro da Coordenação do AIT, sindicalista; Daniel Jeannin, presidente da Câmara de Montenois (Doubs); Clé-ment Jehan, sindicalista, Arsenal de Toulon; Stéphane Jou-teux, sindicalista, companhias aéreas; Jef Lair, sindicalista, serviços públicos; Jérô­me Legavre, sindicalista, professor; François Livartowski, sindicalista, serviços públicos; Dan Moutot, membro da Coordenação do AIT; Philippe Navarro, sindicalista, hospitalar; Jacques Paris, sindicalista, professor; Clément Poullet, sindicalista, professor; Hubert raguin, sindicalista professor; Michel Renault, ex-presidente da Câmara de Clefs-Val-d’Anjou (Departamento do Mai­ne-et-Loire); Fabien Renneteau, sindicalista, comércio; Jacques Richer, sindicalista (Le Havre); Bruno Ricque, sindicalista, hospitalar; Michel Rochette, sindicalista, Segurança Social; Alain Roques, sindicalista, investigador; Jean-Claude Roujeau, mé­dico; Joachim Salamero, anarco-sindicalista, membro da União dos anarco-sindicalistas (UAS); Vincent Vilpasteur, sindicalista.

GABÃO: Joseph Mengara, secretário executivo do Sindicato Elite (União Geral dos Trabalhadores do Gabão).

GUADALUPE: Gaby Clavier, responsável do Con­selho sindical da União Geral dos Trabalhadores da Guadalupe (UGTG), membro do Liyannaj kont la pwofitasyon (LKP); Ro­bert Fabert, membro de Travaye e Pe yizan.

HAITI: Jean Bonald Golinsky Fatal, em nome da Confederação dos trabalhadores dos setores públicos e privados (CTSP); David Oxygène, dirigente do Movimento de liberdade e igualdade dos Haitianos para a fraternidade (Moleghaf).

ILHAS MAURÍCIAS: Mohammud Haniff Peerun, presidente do Mauritius Labour Congress (MLC).

LÍBANO: Castro Abdellah, presidente da Federação nacional dos Sindicatos dos operários e dos funcionários no Lîbano (FENASOL); Haider Mahmoud, presidente da Liga do Pessoal da Administração Pública no Líbano; Ali Mohieddine, presidente da União dos Sindicatos dos transportes do Lîbano; Hachichou Mohamed, membro do Secretariado executivo da União dos Sindicatos dos transportes do Lîbano; Abdesa med Ismat, Secretário geral da Frente de Libertação Operária; Kha­didja el Hoceini, Secretário geral da Liga dos direitos da Mulher Libanesa.

MALIOumar Mariko, presidente do Partido da Solidariedade Africana para a Democracia e a Independência (SADI); Rokia Samogo, Secretaria geral do Partido SADI; Yahia eg Mohamed, secretário das Relações Externas do Partido SADI; Mamadou Konaté, presidente do Sindicato para a valorização das culturas agrícolas e do algodão do Mali.

MARROCOS: Saïd Barghouti Mohamed, sindicalista da Educação Nacional (UMT); Mohamed Belghit, sindicalista da Educação Nacional (UMT); Jalal Belmami, Secretário nacio­nal da Juventude Operária Marroquina (UMT); Khalid el Ajbari, Secretário geral da União local dos Sindicatos de Alhoceima (UMT); Karim el Khamlichi, diretor da publicação de Akhbar Oumaliya; Hafid el Khatabi, sindicalista (UMT); Ismail Jbari, Secretário geral da Seção de Te touan da Associação nacional dos desempregados diplomados (ANCDM); Ibachir Lehsaini, sindi­calista (UMT); Hassan Mezi-ani, sindicalista (CDT).

MAURITÂNIA: Moctar Kane, União dos Sindicatos livres da Mauritânia (USLM); Sidi Ahmedou Ould Boye, Secretário geral adjunto da USLM.

MÉXICO: Antonio Jimenez Reyes, Comitê executivo da Seção 12 do SNTE-CNTE (Estado de Durango); Armando Ser-rato Gonzalez, Comitê executivo da Seção 12 do SNTE-CN­TE (Estado de Durango); Yoscelina Renteria Villalobos, representante da Delegação da Seção 12 do SNTE-CNTE (Estado de Durango); Ignacio Gastelum Ruiz, Movimento contra o Gasoli­nazo (Baixa California); Laurentino Villegas Caballero, Seção 22 do SNTCNTE (Oaxaca); Leonardo Perez Bravo, Comitê executivo do Sindicato único dos trabalhadores acadêmicos de Co­nalep (Tlaxcala); Pedro Diaz Ibarra, representante do Sindicato independente dos trabalhadores da Educação (Tabasco); Marce­la Zazueta Pillado, Assembleia dos professores, despedida por se ter oposto a contra-reforma da Educação (Sonora); Amulfo Vera Hernandez, Movimento dos professores de base, SNTE-CNTE (Hidalgo); Roberto Alcaraz Lopez, Comitê da Delegação sindical 23, Seção 60 do SNTE-CNTE (México); Humberto Marti­nez Brizuela, Seção 60 do SNTE-CNTE (México); Luis Vazquez Villalobos, membro do Comitê de redação do jornal El Trabajo.

NÍGER: Almoustapha Moussa Ide, Secretário geral do Sindicato nacional dos agentes da Formação e da Educação do Níger (Synafen); Saidou Abdou, Secretário geral do Sindicato nacional dos trabalhadores do petróleo (Synatrap); Fati Belko, membro do Secretariado executivo confederal da CGSL do Nî­ger; Amadou Djibo, Secretariado executivo confederada CGSL do Nîger; Yahaya Idi Souleymane, Secretário geral adjunto da União Geral dos Professores do Nîger (UGEN).

PALESTINA: Salah Salah, Conselho Nacional Palestino; George Canawati, Diretor da Rádio Bethlehem 2000 – Palestina; Abou Ahmed Fouad, vice-Secretário geral da Fren­te Popular para a Libertação da Palestina (FPLP); Maher Tahar, membro político do Secretariado da FPLP; Abou Ali Hassan, membro do Secretariado da FPLP; Hicham Nadim, militante da FPLP; Mohamed Ghenam, sindicalista na Universidade; Moha­med Abou Mamousse, militante da FPLP; Mohamed el Aïssa, sindicalista; Katia Mohamed, militante da FPLP.

PORTUGAL: João Vasconcelos, deputado pelo Bloco de Esquerda na Assembleia da República; Carmelinda Pereira, Deputada a Assembleia Constituinte pelo PS, em 1975-76, dirigente do POUS (Seção portuguesa da 4ª Internacional); Antonio Chora, Ex-Coordenador da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa-Volkswagen; Antônio Avelas, Dirigente do Sindicato dos Professores da Zona da Grande Lisboa (SPGL-CGTP).

ROMÉNIA: Mugurel Popescu, presidente do Sindicato Solidariedade Universitária e presidente da Federação sindical Hermes; Ileana Ionescu, presidente do Sindicato Sanitas, departamento de Dolj; Marian Tudor, Tribuna Sociala.

SANTA LUZIA: George Goddard, Secretário geral da União Nacional dos Trabalhadores.

SENEGAL: Mamadou Diouf, presidente de honra da Confederação de Sindicatos Autônomos (CSA); Aliou Ndiaye, secretário geral da União dos Trabalhadore do Senegal (UTS).

SUÉCIA: Daniel Nordström, sindicalista na Alimentação; Jan-Erik Gustafsson, sindicalista aposentado do serviço público (ST); Marcus Carlstedt, sindicalista na Educação e editor de Arbetar Internationalen.

SUÍÇA: Graziano Pestoni, sindicalista, presidente da União sindical do Tessin, ex-deputado do Partido Socialista Suîço (PSS) – a título pessoal.

TOGO: Tétévi Norbert Gbikpi-Benissan, Secretário nacional do Partido Democrático dos Trabalhadores (PA.DE.T); Komlan Nouwossan, Secretário geral da União nacional dos Sindicatos Independentes do Togo (Unsit); Novissi Aguigah, Secretária geral adjunta da Unsit; Vissikou Senouvo, Secretário geral dos trabalhadores do Ensino (Fetren – Unsit); Maguy Ki­falang, presidente do Comitê das Mulheres da UGSL – a título pessoal; Foly Satchivi, presidente da Liga togolesa dos estudantes (LTDE); Kodjovi Agbessimetoukpo, militante da LTDE.

TUNÍSIA: Sami Souhli, Secretário geral do Sindicatos dos médicos e farmacêuticos hospitalares; Belgucemi Ayari, ex-Secretário geral da UGTT; Basma Khalfaoui, advogada, presidente da Fundação Chokri Belaid; Mohamed Ben Larbi, jornalista do Sawt El Oumal; Lotfi gasmi, sindicalista da Educação nacional (UGTT); Boutheina Ben Abdellah, sindicalista, assistente universitária; Nabil Guessoumi, sindicalista da Educação nacional (UGTT); Ibrahim Dhahri, sindicalista (UGTT).

VENEZUELA: Raul Ordoñez, presidente da Federa­ção dos Sindicatos das empresas hidráulicas da Venezuela (Fe­desiemHidroven), filiada na CSBT; Sergio Castellanos, Secretá­riogeral do Sindicato dos trabalhadores do Hospital Coromoto do Estado de Zulia, membro da Federação regional da CSBT de Zulia; José Quintero, Secretário geral do Sindicato dos agentes de segurança bolivarianos do ocidente (Sitraviboc); José Mendoza, advogado do direito do trabalho, presidente da Fundação do ob­servatório do trabalho e dos direitos do Homem Giuseppe Raspa


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