Do site do Diálogo e Ação Petista
O Diálogo e Ação Petista participou de um ato em frente à Prefeitura de São Paulo, nesta quinta (7), pelo dia Mundial da Saúde. A atividade reuniu cerca de 40 militantes, entre sindicalistas, professores em greve e presidentes de cinco diretórios zonais do PT da capital.
Estiveram presentes no ato cinco presidentes de Diretórios Zonais do PT de diferentes regiões da cidade: Katia, de Cidade Tiradentes; Adilson da Brasilândia/Freguesia; Gomes de Itaquera; Lima de Vila Maria e Alexandre, da Mooca). Também participaram Juliana Salles, da Executiva Estadual da CUT-SP, e a vereadora do PT, Juliana Cardoso. O ato ainda contou ainda com um grupo de professores municipais que estão em greve há mais de 50 dias em defesa das aulas presencias com segurança sanitária.
As falas dos presentes
Os presidentes do Sindsep, Sergio Antiqueira, e do Sindicato dos Médicos, Victor Dourado, denunciaram o prefeito Covas pela falta de medidas efetivas – testagem, vacinas, auxilio emergencial entre outras – para o combate à pandemia da covid-19. Eles se juntaram à maioria dos que tomaram a palavra ao responsabilizar Bolsonaro pelas 340 mil mortes no país. Renata Scaquetti , dirigente do SindSaude, falou “não temos nada a comemorar. E sim exigir que os governos Doria e Covas parem de fechar hospitais e que contratem profissionais para atender o povo. E para o governo federal, uma só palavra: Fora Bolsonaro Já”.
Denúncias das privatizações do governo Covas foram feitas por Vlamir Lima, diretor do Sindsep, que também lembrou os danos ao povo que a proposta de Reforma Administrativa vai infligir.
Foram coletadas adesões ao Projeto de Lei da Testagem em Massa num ato rápido e fulminante, ao final do qual todos se juntaram para dizer: nem um dia a mais para Bolsonaro!
Campo Limpo
O DAP Campo Limpo esteve em Ato em frente à UPA da região, na zona sul da capital, onde denunciou “ainda não são 11 horas da manha e estamos com uma fila de 72 pessoas aguardando vaga para a UTI. Muita gente morre na fila. Isso é doloroso, por isso pedimos testagem em massa e vacinas para todos”.
Bárbara Corrales